Permissão para lotação máxima e sem distanciamento: veja quais espaços têm novas regras a partir desta segunda-feira na cidade do Rio

Prefeitura publicou decreto com mudanças para equipamentos culturais, shoppings e academias. Boates e danceterias continuam fechadas

RIO — A partir desta segunda-feira, diversos espaços de uso coletivo na cidade do Rio passam a ter permissão para operar com a capacidade total de público, isto é, sem a obrigatoriedade de distanciamento social. O destaque é para os aparelhos culturais, como cinemas, teatros e museus, restaurantes e bares e shoppings.

Anteriormente, a lotação máxima desses espaços em áreas internas era de 70% da capacidade de ocupação. Também era necessário manter o distanciamento mínimo de um metro entre os participantes. Outras medidas, como o uso obrigatório de máscara por público e equipe do local, seguem mantidas.

No entanto, não houve alteração, e permanecem proibidas boates, danceterias e salões de dança. Esses espaços continuam proibidos até que 65% da população tenha completado a imunização contra a Covid-19 — o percentual, hoje, em 60%. O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, prevê que esse índice deve ser atingido até a terça-feira da semana que vem, dia 26.

Também seguem sem alteração os jogos com público, que podem ter até 50% da capacidade do estádio ou do ginásio.

Veja abaixo os locais onde passa a ser permitida a lotação máxima e não é mais exigido o distanciamento social:

  • shopping centers
  • centros comerciais
  • galerias de lojas
  • museu
  • biblioteca
  • cinema
  • teatro
  • casa de festa
  • salão de jogos
  • circo
  • recreação infantil
  • parque de diversões, temáticos e aquáticos
  • pista de patinação
  • entretenimento
  • visitações turísticas
  • aquários
  • jardim zoológico
  • atividades em casas de espetáculo e concerto
  • apresentações artísticas em espaços de evento
  • drive-in
  • feiras e congressos
  • exposições
  • eventos com autorização da prefeitura
    *Imagem meramente ilustrativa: reprodução internet.

Fonte: O Globo Rio